Segundo os números apresentados no 6º Congresso Mundial de Alta Velocidade, que decorreu no passado mês em Amesterdão, um TGV emite 4 quilos de CO2 por cada 100 passageiros/quilómetro transportados, enquanto que um automóvel emite 14 quilos e um avião 17.
Por outro lado, a quantidade de litros de combustivel necessários para transportar cem passageiros por quilómetro é de 2,5 no TGV, seis no automóvel e sete no avião.
sábado, 12 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Taxa especial para os terrenos envolventes às futuras estações do TGV
O Jornal de Negócios noticiou a semana passada que o Governo está a preparar um imposto sobre os imóveis em torno das futuras estações do TGV, à semelhança do que fez na Ponte Vasco da Gama, como meio de controlar a especulação imobiliária.
A medida poderá também ser adoptada para os terrenos junto ao futuro aeroporto internacional de Lisboa, em Alcochete.
Os autarcas de Évora e Elvas, municípios para onde estão previstas as estações do eixo Lisboa-Madrid (Évora e Caia), já se mostraram favoráveis à medida. O presidente da camara de Évora, José Ernesto Oliveira, afirmou que "é bom que o Governo actue para moralizar essa acção de desenvolvimento e ponha cobro aos fins especulativos que sempre acompanham estas acções". Por outro lado o edil de Elvas, Roldão de Almeida, considerou a medida tardia e manifestou o desejo de que o governo "deveria de alargar estas medidas a zonas em que, de um momento para o outro, entram para o PDM e ficam sobrevalorizadas".
A medida poderá também ser adoptada para os terrenos junto ao futuro aeroporto internacional de Lisboa, em Alcochete.
Os autarcas de Évora e Elvas, municípios para onde estão previstas as estações do eixo Lisboa-Madrid (Évora e Caia), já se mostraram favoráveis à medida. O presidente da camara de Évora, José Ernesto Oliveira, afirmou que "é bom que o Governo actue para moralizar essa acção de desenvolvimento e ponha cobro aos fins especulativos que sempre acompanham estas acções". Por outro lado o edil de Elvas, Roldão de Almeida, considerou a medida tardia e manifestou o desejo de que o governo "deveria de alargar estas medidas a zonas em que, de um momento para o outro, entram para o PDM e ficam sobrevalorizadas".
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